E para fechar os posts do mês do Orgulho, eu trouxe aqui esse mangá incrível da mesma autora de "A Rosa de Versalhes".
A história de Claudine Montesse se passa na primeira metade do século XX, na França, e é narrada por seu psiquiatra, de quem não sabemos nem o nome.
Ele conhece a paciente aos dez anos e reconhece nela uma criança notável conduzida por uma mãe medíocre. Acabam se tornando amigos. Claudine queria ser tratada por Claude, se dizia presa em um corpo feminino, e desde os oito anos só queria vestir roupas masculinas. A mãe se preocupava, mas o pai estimulava a filha em seus comportamentos viris e via nela um retrato de si mesmo, ao contrário dos três filhos mais velhos que teriam saído à mãe.
A adolescência agrava o drama de Claudine.
Sua vizinha e amiga, Rose Marie, a ama, mas é ignorada pela protagonista.
O primeiro amor de Claudine é uma jovem criada chamada Maura, que é afastada dela pela família.
Mais tarde, ela se encanta pela bibliotecária de seu colégio, uma mulher mais velha, Cecilia.
Claudine é considerado um dos primeiros mangás a abordar a transexualidade.
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